domingo, 25 de novembro de 2012

A história do terreno onde se localiza a Unidade

Construída no final do século XIX e desativada em 1978, a Fábrica de Cartuchos e Artifícios de Guerra do Exército, também conhecida como Fábrica do Realengo de munição, teve seu prédio projetado inicialmente para sediar o Arsenal de Guerra da Corte e contou com a presença de D. Pedro II na cerimônia do início da construção. Por causa da crise econômica do Segundo Reinado, as obras ficaram paradas por 15 anos, até serem concluídas em 1897.  


A urbanização e o desenvolvimento do bairro se deram a partir da Fábrica de Cartuchos do Realengo, o primeiro prédio da região a ter eletricidade. A região que tinha até então um aspecto rural, onde a principal atividade econômica era a criação de gado, passou por uma ocupação militar.


A área, tombada em maio de 1993, permaneceu abandonada até 2006, quando foi restaurada para abrigar a Unidade Realengo do Colégio Pedro II.


Atualmente A Unidade Realengo é a única do Colégio Pedro II na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seu ensino publico é considerado de excelência e uma das principais atrações do bairro.
 
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